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Mostrando postagens de dezembro, 2019

Paraguaios atacam a colônia de Dourados e Miranda

Antonio João, o herói de Dourados                                                                      Iniciando sua invasão ao território brasileiro, via terrestre, em 29 de dezembro de 1864,  tropas comandadas por Martin Urbieta alcançam o forte de Dourados, então sob a chefia do tenente Antonio João Ribeiro, que “com apenas 16 homens enfrenta o inimigo em flagrante desigualdade de condição e com grande heroísmo, não se rende. Antes de tombar em holocausto à pátria, escreve o famoso bilhete que está gravado no monumento erguido em sua homenagem na Praia Vermelha no Rio de Janeiro: “Sei que morro, mas o meu sangue e o dos meus companheiros servirá de protesto solene contra a invasão do solo de minha pátria”. O comandante Martin Urbieta resumiu o episódio em relatório enviado no dia seguinte ao...

Paraguaios atacam forte Coimbra

Sob o comando coronel Vicente Barrios, em 27 de dezembro de 1864, as forças de invasão de Solano Lopez, protegidas por denso nevoeiro, se aproximam da fortificação brasileira no rio Paraguai e somente “quando a fumaça das chaminés dos navios foi avistada pelas sentinelas, Coimbra tomou conhecimento do avanço paraguaio.” A frota de Barrios, segundo Carlos Francisco Moura, “capitaneada pelo Igurey, era formada por 5 vapores e 5 grandes embarcações a reboque e totalizava 39 canhões de bordo. Vieram a reboque também balsas-curral com gado para o abastecimento da tropa e cavalos. As tropas de combate formavam 4 batalhões, num total de 3.200 homens. Traziam também 12 peças de campanha.” As forças de Coimbra, ainda conforme o mesmo autor, a “artilharia era constituída de 31 canhões velhos, dos quais apenas 11 estavam em condições de atirar, mas como o número de artilheiros era insuficiente, só 5 podiam ser manejados. Ao amanhecer, o comandante brasileiro recebe o seguinte u...